sábado, 30 de julho de 2011

Aniversário...Da minha irmã...

Hoje é o seu dia, é um grande dia...

Dias e anos se passaram, você continua especial e querida

por todos que a conhecem e a admiram.





Eu gostaria de lhe fazer uma eterna poesia,

poesia que ficasse registrada em seu coração,

como presente e recordação.

Você é um presente de Deus, luz que encoraja e faz viver.

És rosa perfumada, pura e cristalina, é rocha que não se abala,

e com a brisa leve descontraída, és uma pessoa linda.

Você tem o dom de amar, tem a simplicidade, a paciência,

e o carisma que fazem de você um ser maravilhoso.



Eu te adoro e te admiro por tudo que você é por tudo que você

representa, pelo simples fato de você existir...

Gostaria de nesse dia estar ao seu lado, mas as circunstâncias da vida não permitiram, mas não pense que você é menos amada por isso, pelo contrário, amo-te mais ainda e esse amor vem acompanhado de uma saudade gostosa, sabe aquela saudade com uma mistura de vontade de te dar um abraço bem apertado e de dizer-te pessoalmente que o orgulho que sinto de você é maior, muito maior que a distância que nos obriga a estar longe,

É... a menina cresceu, deixou de ser criança na estatura mas ainda traz consigo a mesma candura da infância, com um detalhe valioso, se transformou numa linda mulher...

O tempo passou e você continua sendo a doce menina de sempre...

O que eu queria nesse dia era alcançar o barulho da cachoeira caindo e o perfume da flor de laranjeira e pegar tudo isso com minhas próprias mãos e lhe dar como presente, pois neles se concentram toda pureza do meu sentimento por você.

Você é uma pessoa necessária neste mundo para todos que te cercam e sua passagem aqui é toda especial, tem como fundamento distribuir paz harmonia e compreensão e você faz isso com uma naturalidade maravilhosa!...

Que Deus te dê sempre saúde e tudo que há de melhor nesse mundo...

Beijos mil pra você meu, da Nicole e de todos que te amam...



terça-feira, 26 de julho de 2011

viajar no tempo através da música...


Quem não teve um momento romãntico ao som do Bee Gees, cantando Wish you were here?
Recordar é preciso...

E por falar em saudades...
Saudade boa é aquela que desperta um sentimento gostoso de nostalgia. Coisas boas que vivemos e que deixou boas lembranças. Aquela saudade que te faz lembrar, rir e pensar: Bons tempos!
Saudade boa também é quando nos lembramos das vezes que ríamos sem saber exatamente o motivo de tanto riso, quando me lembro das tardes jogando volley na rua, quando recordo o período em que estava aprendendo a andar de bicicleta, quando me lembro das vezes sem conta que saíamos da escola uma turma boa, em que nos reuníamos em 7 ou 8 amigas e lá íamos nós pela rua sem preocupação nenhuma, no máximo pensávamos num meio de convencer o pai ou a mãe de que se fôssemos na festinha do colégio não aconteceria nada demais, afinal eram só os amigos do colégio! Ah, tempos bons, tempos despreocupados que só queríamos saber de andar pela calçada e provocar os garotos, almoçar na casa das amigas e jogar cartas, ou ensaiar na fanfarra (uau) para o 7 de Setembro...
Quem não se lembra com uma saudade boa dos tempos de infãncia, dos primeiros professores, do primeiro beijo, da primeira paquera, das artes e das bagunças que fazíamos?
Ah! Quantas saudades!
Éramos felizes, continuamos felizes agora, afinal temos que dar continuidade às pequenas alegrias de hoje pra ser nossa saudade boa no futuro!!
Eu garanto, ainda quero viver muitas coisas boas pra ter o que lembrar num futuro distante...
Afinal, sinto saudades até do que ainda não vivi, como dizia Mário Quintana: "Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a pena!!!".



sábado, 16 de julho de 2011

Memórias...

Há alguns momentos na vida que são marcados com uma precisão enorme, e para essas ocasiões sempre tem uma musica que marca, como essa de Verônica Sabino, um clássico eterno, assim como nossas lembranças mais doces...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Islã...Uma história de glórias...

Longa Distância...

A garoa lá fora molha suavemente a vidraça.

O mar dorme embalado pelas carícias do vento enquanto olho a noite escura e quieta.

Busco você nas lembranças, meu doce e querido desconhecido.

A tela do computador está acesa, mas vazia.

Você não veio hoje.

Não conheço teu rosto mas vejo, na imaginação, o sorriso dos teus olhos e sinto carinho na tua voz, mesmo que esta também só chegue a mim em palavras digitadas.

Adoro tuas palavras.

São lindas!

Convidam-me a sonhar contigo, a sentarmos na lua, mãos dadas, silenciosos, ouvindo os sons do universo sob o brilho das estrelas.

Olho o céu opaco, sem brilho e vou para a cama, na espera da tua vinda.

Você virá!

Trará vida àquela incômoda tela brilhante e tão vazia de você.

Deixarei de lado os devaneios para voltar a sorrir e embalada pelo teu sorriso, sonharemos os mesmos sonhos, meu amado desconhecido.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A História do Vasco da Gama! 1898-1923

A fundação do clube

Na virada do século XIX, o remo era o esporte soberano no Rio de Janeiro, a capital da república. No dia 21 de agosto de 1898, um grupo de 62 rapazes, na sua maioria, imigrantes portugueses, reunido numa sala da Sociedade Dramática Filhos de Talma, no bairro da Saúde, decidiu fundar uma associação dedicada à prática do remo. A ata de fundação começa com as seguintes palavras históricas:



"Aos 21 dias do mês de agosto de 1898, às 2:30 horas da tarde, reunidos na sala do prédio da Rua da Saúde número 293 os senhores constantes do livro de presenças, assumiu a presidência o Sr. Gaspar de Castro e depois de convidar para ocuparem as cadeiras de secretários os senhores Virgílio Carvalho do Amaral como primeiro e Henrique Ferreira como segundo, declarou que a presente reunião tinha o fito de fundar-se nesta Capital da República dos Estados Unidos do Brasil, uma associação com o título de Club de Regatas Vasco da Gama (...)"



A ata de fundação prossegue relatando o procedimento adotado para eleger a primeira diretoria do clube.



Terminada a apuração, foi eleito para presidente o comerciante Francisco Gonçalves do Couto Junior, com 41 votos. A sessão terminou às 3:45 da tarde.



Dois meses mais tarde, em 24 de outubro, foi enviado o pedido de filiação à União Fluminense de Regatas.



A escolha do nome, pavilhão e emblema



                                                                                                                                                                                                                         Inspirados pelas celebrações do quarto centenário da descoberta do caminho marítimo para as Índias, os fundadores da nova agremiação lhe deram o nome de Club de Regatas Vasco da Gama, para cujo pavilhão foi escolhido o fundo preto, representando os mares ignotos do Oriente; atravessado por uma faixa branca, inicialmente horizontal, mas logo mudada para diagonal, representando a rota desbravada pelo almirante português; com uma Cruz de Malta no centro, símbolo ostentado pelas caravelas portuguesas da época dos "descobrimentos".



Em 1903, foi adotado um emblema circular que exibia uma caravela com a Cruz de Malta e, em 1922, foi criado o escudo atual, onde a caravela aparece no centro do fundo negro cortado pela diagonal branca, com as iniciais CR e VG entrelaçadas, respectivamente, acima e abaixo da faixa diagonal.







O primeiro uniforme usado pelos remadores vascaínos já tinha a faixa diagonal, porém na direção oposta á faixa do uniforme dos dias de hoje. A Cruz de Malta ficava no centro, e não no lado esquerdo do peito, conforme mostra esta ilustração publicada no Jornal do Brasil de 20 de maio de 1902.



O simbolismo da Cruz de Malta

A guisa de curiosidade, vale mencionar o duplo erro de interpretação que foi cometido na adoção da Cruz de Malta como símbolo do Vasco: o primeiro, heráldico; o segundo, histórico. Segundo os manuais de heráldica, a cruz escolhida para o emblema do Vasco é na realidade chamada de Cruz Patée, ou Pátea, segundo algumas traduções. A Cruz de Malta possui um formato diferente, no qual cada um dos quatro braços da cruz é bifurcado. Mas o fato é que o Estatuto do Clube sempre utilizou esta designação para o símbolo que representa o Vasco. Por outro lado, nem uma nem outra cruz nada tem a ver com Portugal e sua história, e muito menos com o navegador Vasco da Gama. A cruz que as suas naus portavam, assim como todas as caravelas portuguesas, era na realidade a Cruz de Cristo, instituída pelo Rei D. Diniz no século XIV, e que era outorgada aos navegadores lusos em reconhecimento aos seus feitos no além-mar.







A primeira sede

A primeira sede do Vasco ficava num barracão na Ilha das Moças (já desaparecida, aterrada para a construção do atual Cais do Porto).



Um ano depois da sua fundação, o clube quase acabou quando, devido a uma polêmica em torno de uma possível transferência da sede para a Praia de Botafogo, o seu primeiro presidente, Francisco Gonçalves do Couto Junior, renunciou e fundou o C.R. Guanabara, levando consigo a diretoria e todo o material que lhes pertencia, incluindo barcos e os uniformes, e deixando o clube na penúria. Mas o Vasco não só sobreviveu, como estava destinado a glórias que seus fundadores nem nos seus sonhos mais delirantes poderiam vislumbrar.



Criação do setor de futebol

O início do século XX testemunhou, além das vitórias obtidas no mar pelo Vasco, o surgimento de um novo esporte no Rio de Janeiro, importado da Inglaterra. Apesar de praticado principalmente por rapazes oriundos de familias abonadas, o football foi paulatinamente despertando o interesse da população em geral e sua prática se disseminando, embora sem inicialmente ameaçar a popularidade do remo.



Em 1913, desembarcou no Rio uma seleção de Lisboa, a convite do Botafogo FC, para a inauguração do seu campo na Rua General Severiano. O evento motivou diversos membros da colônia portuguesa a se organizar para a prática do esporte bretão, e três clubes de futebol foram fundados, todos, porém, de existência efêmera. Um deles, o Lusitânia, fundiu-se ao Vasco, trazendo no processo os seus sócios e patrimônio, que consistia de uniformes, chuteiras e bolas de futebol.



Os entendimentos para essa fusão começaram a 11 de novembro de 1915, concretizando-se a 26 do mesmo mês e ano, depois da realização de assembléias onde foram analisadas tanto posições favoráveis como contrárias, já que a resistência à criação de um setor de futebol no clube era grande por parte de vários sócios mais ligados ao remo. Acabou sendo necessária até uma modificação no estatuto do clube para que a iniciativa tivesse êxito.



Depois de efetivada a adesão do grupo do Lusitânia e da posse da nova diretoria eleita para o ano de 1916, foi feito o requerimento para a filiação à Liga Metropolitana de Futebol, que comunicou sua aprovação em 29 de fevereiro.



O uniforme



O uniforme do Lusitânia SC era semelhante ao da seleção de Lisboa: Camisa preta com punhos e golas brancas e calção branco. Após a absorção do Lusitânia pelo Vasco, este uniforme foi mantido, com uma pequena alteração, que foi a adição da Cruz de Malta em substituição á esfera armilar portuguesa no lado esquerdo do peito. O uniforme assim permaneceria até a década de 1940, quando a faixa diagonal branca usada desde o início pelas guarnições de remo foi incorporada. Data também dessa época o uniforme branco com a faixa diagonal negra.



A primeira partida oficial

Após começar a praticar o futebol no final de 1915, o Vasco não perdeu tempo e filiou-se à Liga Metropolitana para participar da temporada de 1916, sendo integrado à terceira divisão. E realmente começou por baixo: Na primeira partida oficial, uma derrota por 10 a 1 para o "valoroso" quadro do Paladino FC. O gol histórico - o primeiro da história do Vasco em partidas oficiais - foi marcado por Adão Antônio Brandão.



A primeira vitória

Apesar da goleada contundente sofrida na estréia, os vascaínos não desanimaram. No mesmo ano de 1916, no dia 29 de outubro, o Vasco obteve a sua primeira vitória no futebol, derrotando por 2 a 1 a equipe do River, no campo do São Cristóvão. Os gols foram de Cândido Almeida e Alberto Costa Junior. Uma vitória que surgiu em condições especiais, pois o River só pode contar com nove jogadores. Esta vitória não evitou, porém, a colocação final do Vasco em último lugar no campeonato. Pior que isso: Foram os únicos pontos conquistados. Era óbvio que a equipe precisava de mais do que apenas entusiasmo.



O verdadeiro clube do povo

Nos anos seguintes à estréia na terceira divisão, o nível do time vascaíno foi melhorando, certamente graças ao atrevimento de não discriminar negros e mulatos. Apesar de ser basicamente um clube de colônia, o Vasco seguia a boa tradição portuguesa da mistura, ao contrário dos tradicionais grandes clubes de futebol do Rio. Estes, via de regra, não somente não aceitavam indivíduos de cor em seus quadros sociais, como alguns chegavam ao extremo de admitir exclusivamente ingleses e seus descendentes - caso do Paysandu, campeão de 1912, e do Rio Cricket.



Ao contrário dos grandes clubes de futebol do Rio, desde a sua fundação o Vasco esteve aberto a brasileiros de todas as origens e classes sociais, além dos portugueses, tendo tido, inclusive, um presidente mulato, Cândido José de Araújo, eleito para o período de agosto de 1904 a agosto de 1905 e reeleito para o período seguinte, até agosto de 1906. Foi sob a sua presidência, em 24 de setembro de 1905, que o Vasco se sagrou campeão carioca de remo pela primeira vez na sua história.



O Lusitânia havia sido um clube fechado, só para portugueses, mas, ao ser absorvido pelo Vasco, foi a filosofia aberta deste que prevaleceu. Para reforçar a sua equipe de futebol, o Vasco ia recrutando sem discriminação aqueles que se sobressaíam nas peladas de subúrbio e nos clubes pequenos. Assim, enquanto os jogadores dos aristocráticos clubes grandes eram praticamente todos brancos ricos, a maioria acadêmicos, os jogadores do Vasco eram de profissão humilde, sendo que alguns mal sabiam assinar o nome. Anos mais tarde, o clube chegaria até a contratar um professor de gramática, satisfazendo uma exigência da Liga - leia-se, dos clubes rivais, sempre a procura de pretextos para hostilizar o Vasco.



A ascensão à primeira divisão

Apesar do Vasco haver terminado a sua participação na terceira divisão do campeonato de 1916 em último lugar, passou à segunda divisão do certame do ano seguinte, pois, devido a filiação de novos clubes à Liga Metropolitana, foi feita uma reformulação, resultando no aumento do número de clubes para dez em cada uma das três divisões. O Vasco permaneceu na segunda divisão até 1920. Para a temporada de 1921, houve nova modificação na estrutura das divisões. A primeira divisão foi dividida em duas séries, com sete clubes em cada uma: A série A com os sete primeiros colocados da primeira divisão de 1920, e a série B com os três últimos colocados da primeira divisão mais os quatro primeiros colocados da segunda. Como o Vasco tinha alcançado o quarto lugar na segunda divisão, foi classificado para a série B.



Finalmente, em 1922, o Vasco venceu as três categorias da série B - primeiro, segundo e terceiro quadros - proeza que deu ao Vasco a posse temporária da rica Taça Constantino, instituída naquele ano pela firma José Constante & Cia. Foi o primeiro troféu conquistado pelo Vasco no futebol. O Vasco conquistaria a posse definitiva da Taça Constantino em 1924, quando acumulou a maior pontuação nos campeonatos das três categorias durante os três anos em que a Taça foi disputada.



O título da categoria de primeiros quadros da série B de 1922 deu ao Vasco o direito de disputar a promoção à série A numa partida, chamada na época de "eliminatória", contra o último colocado da série A, que tinha sido o São Cristóvão. A partida terminou empatada e, como o regulamento não previa uma partida desempate, a Liga decidiu aumentar o número de participantes da série A de sete para oito, evitando desta maneira o rebaixamento do São Cristóvão e garantindo a participação do Vasco no campeonato do ano seguinte, na companhia de, entre outros, Flamengo, Fluminense, Botafogo e o América, clube que havia se sagrado "Campeão do Centenário" na série A.



O primeiro título e o início da rivalidade com o Flamengo

A princípio, os clubes grandes nem ligaram para a entrada do Vasco na série A em 1923. Que é que podia fazer um clube de segunda divisão, cuja maioria dos jogadores residiam em alojamentos na Rua Morais e Silva, ao lado dum campinho de treinamento tão ruim que nem para jogos oficiais servia? Os portugueses do Vasco, pensavam eles, que botassem no seu time quantos crioulos quisessem, mas tudo continuaria como sempre foi, com os brancos vencendo os campeonatos e os pretos nos seus lugares, nos clubes pequenos.



Só que o Vasco, graças a um forte regime de treinamentos ministrado pelo técnico uruguaio Ramon Platero, atravessou o primeiro turno sem perder um ponto sequer. E quanto mais vencia, mais os estádios se enchiam de gente que nunca tinha visto um jogo antes. O desprezo se transformava em inveja e as torcidas adversárias se uniam, a um só tempo humilhadas por verem seus galantes "players" superados por um "team de negros" rumo ao título invicto e frustradas por perderem dinheiro em apostas semanais com portugueses. O Vasco era um fenômeno: Com seu time brasileiríssimo, era acusado pelos adversários filo-britânicos de ser um intruso estrangeiro, ou pelo menos, português.



Com o Vasco já praticamente campeão, a questão era se alguém conseguiria tirar a sua invencibilidade. A invencibilidade caiu finalmente em um dos últimos jogos da temporada, contra o Flamengo, no que acabaria por ser a única derrota da brilhante campanha. O encontro foi conturbado e os vascaínos contestaram a estranha anulação, por parte do árbitro Carlito Rocha, do Botafogo, do gol que seria o de empate. Terminada a partida, disputada no estádio do Fluminense, os torcedores do Flamengo, aos quais se juntaram os de outros clubes, saíram em passeata pelas ruas desde as Laranjeiras em direção à Lapa, festejando como se tivessem ganho o campeonato. Pelo caminho, na Glória, "enfeitaram" um busto de Pedro Álvares Cabral com um colar de résteas de cebola, e chegando na Lapa, concentraram-se em frente ao restaurante Capela, tradicional reduto vascaíno, com um dos carros da procissão exibindo um tamanco de mais de dois metros, retirado da marquise de uma loja. Aí o pau comeu, e assim começou a rivalidade Vasco-Flamengo.




segunda-feira, 9 de maio de 2011

A História do Cangaço!

Introdução


Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.

Entendendo o cangaço

Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.
Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência.
Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga. Além desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água, ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem esconderijos.
Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região.
Depois do fim do bando de Lampião, os outros grupos de cangaceiros, já enfraquecidos, foram se desarticulando até terminarem de vez ,no final da década de 1930.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Kamilla Arruda, by Keilla...

Kamilla Arruda, (nascida em 01 de abril de 1994), mais conhecida apenas como Kamilla, é uma cantora e compositora cuiabana, brasileira.É mais conhecida por dançar no Instituto Jaiminho e em algumas apresentações escolares no papel de bailarina.
Em sua carreira musical, atuou como cantora solo na igreja Nossa Senhora do Carmo, onde tem demonstrado todo o seu talento como cantora.  Lança  seu álbum de estréia debutando na carreira ja com muitos fãs e com uma venda significativa de seu primeiro álbum.

Ouçam sua voz marvilhosa e conheçam um pouco mais dessa menina que promete brilhar nos caminhos da musica tanto quanto brilha na dança!!!

domingo, 13 de março de 2011

13 de Março!

Hoje é um dia muito especial!
Foi o dia mais feliz da minha vida, pois nesse dia nasceu uma linda princesa que se chama Nicole!
E o que é melhor, essa princesa é minha filha!!
Então minha princesa, nesse dia, que para mim é tão especial, quero te dizer que nada, mas absolutamente nada se compara ao prazer desse dia, dia em que você nasceu...
A minha vida tem um divisor: Antes e Depois do seu nascimento!
Antes, eu não tinha noção do que era ser mãe e aí veio você e me ensinou o amor, me ensinou a acreditar nos sonhos, acreditar no impossível e vê-lo acontecer!
Depois do seu nascimento, minha vida adquiriu muito mais sentido, eu aprendí a viver para você, até porque é a minha razão de querer crescer, acreditar no futuro, pois sei que lá vai estar você ...


(continua...)

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quarta-feira, 9 de março de 2011

Conhecendo um pouco de Usher...

Usher Raymond IV, conhecido apenas como Usher (Dallas, 14 de outubro de 1978), é um cantor, produtor musical, dançarino e ator americano.
Iniciou sua carreira de cantor muito jovem, ficou conhecido e fez sucesso no Brasil com singles como "U Remind Me", "Confessions", "Burn" e "Yeah!", também no dueto com a cantora Alicia Keys em "My Boo". De acordo com a RIAA, vendeu mais de 21.5 milhões de álbuns nos Estados Unidos[1], e a revista Billboard o classificou como o artista da década do Hot 100[2]. No mundo, vendeu mais de 50 milhões de álbuns[3]. Também foi nomeado o artista da década de 2000 pela Billboard, ocupando a segunda colocação[4]. É vencedor de sete Grammy Awards[5].
Além da música, Usher embarcou em outras atividades: ele criou sua própria gravadora, a US Records, e é um dos proprietários da franquia do time de basquete Cleveland Cavaliers. No final dos anos 1990, começou sua carreira como ator, estrelando no filme The Faculty
Adotando simplesmente o nome Usher, ele foi apresentado ao mundo em 1994, com Usher, em um álbum que contava com a produção executiva de Sean Combs (também conhecido como Puffy ou Puff Daddy). Logo no primeiro single, "Think of You", ele chegou às rádios de todo os Estados Unidos e virou mania nacional, gravou um jingle da Coca-Cola e integrou o projeto de R&B Black Men United, com vários outros cantores, que lançou o single "You Will Know", da trilha sonora do filme A Face da Verdade. Ao lado da cantora Monica, ele regravou "Let's Straighten It Out", de Latimore.
Seu segundo disco, foi lançado quando ele finalmente se formou na escola, My Way, de 1997, traz o rapaz mostrando suas habilidades de compositor em seis das nove canções, além de contar com produtores como Jermaine Dupri, Babyface e o velho amigo Combs novamente. O primeiro single do disco, "You Make Me Wanna", logo o levou novamente ao topo das paradas de R&B, além de promover o cruzamento para o mundo do pop. As canções "Nice & Slow" e "My Way" seguiram o mesmo caminho.
Enquanto isso, enveredou pela carreira dramática, aparecendo em The Faculty, um filme de terror adolescente, e o drama urbano Um Grito por Justiça. Não se esquecendo dos fãs, ele lançou um álbum ao vivo, chamado simplesmente Live, em 1999. Ele voltou aos discos em 8701, de 2001, que o estabelecia definitivamente como cantor de soul, não mais como prodígio adolescente. No mesmo ano, Usher ainda fez uma aparição no aniversário de 30 anos de carreira de seu ídolo Michael Jackson, cantando "Wanna Be Startin' Somethin'" ao lado de Mýa e Whitney Houston.
No início de 2004, o single "Yeah!", produzido por Lil Jon, chegou às rádios. A canção, que tinha o cantor e amigo Ludacris como convidado, subiu como um foguete e levou consigo o álbum Confessions, que surgiu pouco depois. O disco mais maduro de Usher ganhou o Grammy de melhor disco de R&B contemporâneo.
Em 2005, foi indicado ao MTV Video Music Awards na categoria "melhor videoclipe masculino", com "Caught Up". Junto com ele, os cantores 50 Cent, Beck, John Legend, Kanye West, também concorreram ao VMA, na mesma categoria de Usher.
No dia 27 de maio, lançou seu novo álbum de estúdio, Here I Stand. Ele esteve no programa de televisão americano Total Request Live, quando foi entrevistado pelo apresentador, ele confirmou que seu álbum Here I Stand contaria com a participação do rapper Jay-Z e de Beyoncé. Em 3 de dezembro de 2008 foi o mestre de cerimônias do Victoria's Secret Fashion Show que teve como tema central o "Regresso ao Glamour". Cantou "Gone Too Soon" no evento memorial a Michael Jackson no Staples Center em 7 de julho de 2009. Ele foi o primeiro dos que se apresentaram a se aproximar e então tocar o caixão de Michael. Logo depois ele se juntou aos outros participantes do evento no palco para cantar a canção "We Are the World".
Raymond v. Raymond, seu sexto álbum de estúdio foi lançado no dia 30 de março de 2010 nos Estados Unidos, e estreou em primeiro lugar na Billboard 200, vendendo 329 mil cópias na sua primeira semana. Os três primeiros singles foram lançados, são eles "Hey Daddy (Daddy's Home)" que chegou na 22ª posição na Billboard Hot 100, "Lil Freak" com participação da rapper Nicki Minaj que chegou à 40ª posição, "There Goes My Baby" que chegou em 1º na Hot R&B/Hip-Hop Songs e premaneceu no topo por quatro semanas consecutivas, e "OMG" com will.i.am que chegou à 1ª posição em países como Austrália, Reino Unido, Canadá, Alemanha e Estados Unidos.
Em 8 de julho, Usher anunciou que iria relançar o álbum numa versão estendida com oito faixas inéditas chamado Raymond v. Raymond Deluxe Edition e um primeiro EP chamado de Versus, em que estariam somente as oito faixas inéditas e o single "There Goes My Baby". Usher disse que Versus seria o último capítulo de Raymond v. Raymond.
O primeiro single lançado foi "DJ Got Us Fallin' in Love" com participação do rapper Pitbull, que foi lançado dia 13 de julho e alcançou 5ª posição na Billboard Hot 100 e a 1ª no Pop Songs. O segundo single foi "Hot Tottie" com participação do rapper Jay-Z, que foi lançado dia 9 de agosto e alcançou a 25ª posição na Billboard Hot 100 e 13ª na Hot R&B/Hip-Hop Songs.

(fonte: Wikipédia)

Carnaval...

A História do Carnaval!!!




Você sabe Porque comemoramos o Carnaval?
Bem, acredito que a maioria da população não tem conhecimento sobre suas origens, então resolvi compartilhar com vocês um pouquinho do que descobri sobre o carnaval, espero que gostem!


O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção.

Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da “igreja”. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela igreja católica o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então , o carnaval era uma festa condenada pela igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.

A partir da adoção do carnaval por parte da igreja, a festa passou a ser comemorada através dos cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

Em 1545, durante o Concilio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência européia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.

A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade e em qualidade.

Hoje , podemos dizer com propriedade que o carnaval do Brasil é o único que tem esse formato, uma festa grandiosa que reúne graça talento e beleza, juntos para contar ao mundo a cultura de um povo.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Motivos Para Estar de Bem com a Vida!!!

Certo dia, alguém me perguntou porque eu acordava sempre sorrindo, se algum dia eu acordei com cara amarrada a ponto de não dar bom dia a ninguém.
Respondi que não. Geralmente me levanto tranquila, contente e de bom humor e meu estado de espírito só se altera se algo ou alguém me irritar muiiiito, a ponto de meu bom humor se transformar em mau humor.
Essa mesma pessoa me perguntou qual era o segredo, pois, dificilmente ela acordava de bem com a vida.Outra vez lhe respondi que não há segredo, na verdade você ja deve se sentir e alto astral só pelo fato de estar vivo e com saúde!
Aproveitando a conversa que tivemos, eu lhe disse algumas dicas que talvez poderiam melhorar seu astral e fazê-la mais contente e tentar acordar de bom humor, talvez ela se sentiria melhor depois disso.
Pois bem, já que toquei no assunto, quero deixar aqui algumas dicas que melhoram muito o nosso dia, dicas que eu aprendi e levo na vida como regra, nao para ser feliz, pois a felicidade não carece de busca, ela está dentro de cada um de nós!
Eis as dicas:
  • Mantenha o foco definido;
  • Tenha pensamento positivo; 
  • Perdoe sempre;
  • Não se preocupe tanto;
  • Controle sua vida;
  • Não confunda felicidade com sucesso;
  • Faça tudo o que tiver vontade, desde que não aflija o direito do próximo;
  • Faça o que vc realmente sabe fazer!
  • Não tenha medo de dizer que não saber fazer algo, é melhor que saibam que vc não sabe do que esperarem por algo que não virá!!!  
Acho que essas são dicas que todos nós podemos seguir, talvez assim teremos mais razões pra sorrir, pra acordar bem disposto e estar animado o dia todo!

Bons Dias a todos!!!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Meus poemas!

Quisera ser...


Quisera ser o tempo,
Quisera ser o vento,
Quisera ser o mar...

Me esqueceria das horas,
Atravessaria oceanos a kms por hora,
e me banharia em teus braços
sentiria o toque de sua pele macia...

Mas se não sou nada disso
Me contento em ser no seu tempo
o mais doce momento...
viajar em meus pensamentos
e ir de encontro aos seus sonhos mais secretos...

Ter na memória seu nome,
ouvir em susurros o meu nome
e me deixar levar por esse mágico encanto
sem dar espaço para o pranto,
que teima em querer se apossar
dos meus mais sublimes desejos...

No desespero de ter te
Me transformo no vento,
Posso ser o tempo
me permito até ser mar
Que vai molhar os seu pés descalços
e murmurar através das ondas
como é bom te amar...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pra começar...


Pra começar o ano com o pé direito , nada melhor do que estar com as pessoas que nos são imprtantes e queridas. Se está de férias, aproveite bastante, pois quando voltarmos ao trabalho, não nos sobrará tempo para mais nada.
Todo mundo sempre costuma repetir: "Ano-novo, vida nova". Aproveitem o dia sempre, cada minuto é precioso!
Mas até que ponto sabemos realmente medir o peso desta afirmação e a colocamos em prática?
Se no ano que passou, você não conseguiu atingir suas metas, concretizar sonhos, acumulou mágoas e não superou desafios inesperados, agora é a hora de abrir as janelas da mente e do coração para o futuro.
É importante captar mensagens externas e não esquecer de olhar para dentro de si porque o caminho para uma vida nova passa, impreterivelmente, por nosso universo interior.
A mutação de seu momento atual, enfim, depende exclusivamente de você. Depende do seu trabalho mental, em acreditar e realizar. Nada, nem ninguém poderá fazer isso por você.
A ajuda pode, sim, vir de fora, mas o impulso deve partir de você. Independentemente de sua situação atual.
Em primeiro lugar, questione com honestidade:
"Eu realmente quero mudar minha vida?"
Se a sua resposta for afirmativa, então é hora de mexer-se porque o ano-novo está aí.
Para que isto dê realmente certo, é necessário, antes de tudo, se permitir mudar.
O próximo passo é derrubar aquelas barreiras internas tão prejudiciais, como o preconceito consigo próprio, o medo, a inveja e o rancor.
E, não esqueça, o mundo ao seu redor apenas reflete o que você é.





beijinhos feliz 2011 a todos que me visitarem...